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Estudante com TEA é agredida em escola de Goiana; mãe da aluna denuncia escola por omissão

Publicada em 08/04/25 às 05:56h

por Folha de PE


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 (Foto: Reprodução/Instagram)

Uma garota de 12 anos foi agredida por alunas do Escola Estadual Coronel José Pinto de Abreu, em Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. 

A menina, uma adolescente dentro do Transtorno do Espectro Autista (TEA), sofreu as agressões em pleno dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, na última quarta-feira (2).

A jovem chegou a ser atendida na Urgência Traumatológica do Hospital Belarmino Correia por perda de consciência, segundo o prontuário médico.

A mãe da estudante registou um boletim de ocorrência (B.O) na Delegacia de Goiana, e sua filha passou por exames de corpo de delito, constatando contusões na face e escoriações pelo corpo. A jovem precisou ser observada em decorrência da agressão sofrida na cabeça.

De acordo com a mãe, a filha tem diagnóstico de nível 2 de autismo, deficiência intelectual e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). 

Além da agressão sofrida pela jovem de 12 anos, outra aluna, de 13 anos, também foi agredida por colegas de escola no mesmo dia do ocorrido. A mãe da outra adolescente informou que fez o boletim de ocorrência na delegacia da cidade.

A Polícia Civil de Pernambuco disse que registrou uma ocorrência no dia 2 por lesão corporal. As noticiantes foram duas mulheres, de 38 e 39 anos, mães das vítimas.

De acordo com a Polícia Civil, as mães afirmaram que as filhas foram agredidas por um grupos de alunas na instituição de ensino que estudam, no centro de Goiana, no bairro Vila Bom Tempo. As diligências seguem até o esclarecimento total do caso.

Já a Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco (SEE) comunicou que uma equipe da Gerência Regional de Educação (GRE) Mata Norte foi encaminhada à escola para uma escuta com estudantes e familiares sobre o ocorrido, que envolveu quatro alunas durante o intervalo. 

O órgão ressalta que a gestão da unidade de ensino prontamente dissipou o conflito, tomou as medidas cabíveis e entrou em contato com os familiares. Nenhuma das envolvidas ficou gravemente ferida e precisou de pronto atendimento. O Conselho Tutelar e a Patrulha Escolar foram acionados, seguindo o protocolo para casos de agressão no ambiente escolar.




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