"A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país", diz trecho da nota.
O comunicado também afirma que "não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela polícia pernambucana".
A ordem judicial contra Gusttavo Lima foi expedida pela juíza Andrea Calado da Cruz no âmbito das investigações da Operação Integration, deflagrada pela Polícia Civil de Pernambuco, em 4 de setembro.
A operação apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores e casas de apostas digitais, as bets.
A operação prendeu a empresária, influencer e advogada Deolane Bezerra e a mãe dela, Solange Bezerra.
No mesmo dia que mandou prender Gusttavo Lima, a Justiça de Pernambuco mandou soltar Deolane, Solange e outros investigados pela operação da Polícia Civil.
O mandado de prisão expedido contra Gusttavo Lima ainda determinou a suspensão do passaporte do artista e de seu registro de arma de fogo e eventual porte.
No Banco Nacional de Mandados de Prisão, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o mandado de prisão preventiva contra Gusttavo Lima aparecia, na manhã desta terça-feira (24), como "pendente de cumprimento".
"Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais", cita outro trecho da nota da defesa do cantor.