Pela segunda vez na história, o Brasil não venceu a Venezuela. Resultado que mostra o tamanho da “zebra” que foi o País não ter saído vitorioso, nesta quinta (12), na Arena Pantanal, no confronto pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. O placar de 1x1 deixou a Seleção Brasileira na segunda posição, com sete pontos, abaixo da Argentina.
Não é surpreendente dizer que o Brasil de Fernando Diniz tem características semelhantes às vistas no Fluminense de…Fernando Diniz. A primeira é a flexibilidade na atuação dos pontas. No lugar de ficar aberto pela direita, Rodrygo se juntou a Vinícius Júnior pela esquerda, dobrando a ofensividade no setor, que ainda teve as aproximações de Neymar e Guilherme Arana.
Todos por Richarlison
Na primeira bola que pegou de frente ao gol, Neymar acionou Richarlison. Quando Danilo recebeu ótimo lançamento pela direita, cruzou em direção ao camisa 9. Pressionado pela má fase, o centroavante viu os companheiros se esforçarem para ajudá-lo, mas passou em branco na primeira etapa. A Venezuela, salvo algumas bolas na área e um chute de longe de Rondon, praticamente foi uma espectadora do jogo.
Marquinhos é conhecido por ser um bom cabeceador e ter alguns gols marcados tanto pelo Paris Saint-Germain como pela Seleção. Gabriel Magalhães também tem a mesma fama por conta do que faz no Arsenal, mas ainda não havia balançado as redes pelo Brasil. Até a hora em que Neymar cobrou escanteio e o defensor cabeceou firme para fazer 1x0.